Tag: Energia Solar

  • Energia solar é destaque na Cúpula de Líderes sobre o Clima dos EUA

    Energia solar é destaque na Cúpula de Líderes sobre o Clima dos EUA

    A adoção de fontes de energia com baixa emissão de gases efeito estufa foi destaque na Cúpula de Líderes sobre o Clima, realizada nesta semana nos Estados Unidos. No encontro realizado no último dia 22, o uso de energia solar e eólica esteve presente no discurso da maioria dos 40 líderes convidados para o encontro. Estados Unidos, União Europeia e China estão entre as nações que anunciaram metas ambiciosas de investimento para redução carbono com a troca das atuais fontes de energia para fontes renováveis e de baixo impacto.

    Tudo para atingir às metas estabelecidas no Acordo de Paris, em 2015. O objetivo é limitar o aquecimento global em 1,5° até 2030. Para isso será necessário reduzir pela metade a emissão de gases efeito estufa no mundo, hoje estimada em aproximadamente 58 gigatoneladas de CO² equivalente. É um número grandioso, mas é uma meta que pode ser atingida pela maioria dos países signatários do Acordo de Paris, do qual o Brasil faz parte.

    A descabornização das atuais fontes de energia, para fontes renováveis e de baixo impacto, como a solar e a eólica já fazem parte dos negócios de energia solar no País. A vantagem geográfica que o Brasil possui permite que ele ocupe um lugar de destaque na produção de energia fotovoltaica global e traga desenvolvimento para as áreas que com alta incidência de radiação solar no País.

    Para que o setor mantenha seu crescimento é necessária a adoção uma legislação robusta, que traga segurança para os investidores e consumidores e também ampliar o acesso ao uso dessas fontes. O apoio e a conscientização sincronizada dos três setores: governos, empresas e sociedade civil é fundamental para que o Brasil possa participar desse movimento global.

    Para se ter uma ideia da contribuição que o setor de energias renováveis pode ter nessas metas basta avaliar o trabalho do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas. No relatório de 2018 o IPCC identificou que as fontes renováveis podem responder por até 85% do total da energia consumida no planeta em 2050. É nessa área que entra a contribuição da energia solar. De acordo com os estudos da Agência Internacional de Energia Renovável (Irena, na sigla em inglês), até 2050 as usinas fotovoltaicas vão ter capacidade para atender 25% da demanda mundial por energia.

    No setor empresarial brasileiro esse caminho já está sendo percorrido. A boa notícia é que ele vem acompanhado por geração de empregos e renda aliado aos lucros para as empresas que participam do financiamento, utilização e geração de energia fotovoltaica. De acordo com a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), a produção de energia solar no Brasil deu um salto de 250% nos últimos quatro anos, para atuais 8,4 gigawatts. Essa energia, que é suficiente para abastecer mais de cinco milhões de casas unifamiliares por ano, ainda tem uma participação pequena na composição da matriz energética brasileira: não ultrapassa 5% do total.

    É essa participação reduzida que indica o grande potencial de crescimento que a energia solar pode ter no Brasil no médio prazo. Com uma participação cada vez maior da tecnologia, hoje temos placas fotovoltaicas com menor tamanho e maior capacidade de produção e temos leis federais e estaduais em desenvolvimento que apoiam o desenvolvimento de usinas solares e o aumento da geração de emprego e renda.

    Para as empresas que adotam essa matriz de energia com baixa emissão de carbono a economia na conta é significativa. Em média, essa troca de matriz energética pode gerar uma economia de 15% na conta de luz no final do mês. O mais importante é que hoje, no Brasil, essa troca pode ser feita sem nenhum investimento por parte da empresa consumidora. Isso é possível porque já existe uma ampla gama de investidores preocupados não só com um retorno, mas também em qualificar seu portfólio, alocando recursos em tecnologias de baixa emissão de carbono.

    O próximo passo depende das empresas que querem reduzir seus custos com energia e ao mesmo tempo participar desse novo modelo econômico. Empresários que não adotarem essa estratégia correm o risco de ficar fora do mapa de competividade global sustentável, que voltou a ser desenhado com traços fortes após o encerramento desse encontro.

    Para se ter uma ideia da velocidade dessa mudança no conceito de competitividade global, não foi a proposta de investimento público de US$ 2 trilhões em projetos de energia limpa feito pelos EUA que causou mais impacto entre os analistas. Em seu discurso na Cúpula, o presidente da China, Xi Jinping, sinalizou que poderá restringir o comércio com países que não atingirem suas metas climáticas. Até o final desse ano as fontes de energia eólica e solar vão responder por 11% do consumo de energia da China. Atualmente o parque solar chinês é o maior do mundo, com capacidade instalada de 250 GW. Parece ser um bom exemplo a ser seguido.

  • Energias renováveis, ESG e o Brasil no Acordo de Paris

    Energias renováveis, ESG e o Brasil no Acordo de Paris

    Com a retomada da importância do Acordo de Paris no cenário global, muitas empresas já estão discutindo a melhor forma de atingir o equilíbrio das suas emissões de gases efeitos estufa (GEE) e seguir à risca os preceitos do ESG.

    A sigla – do inglês, environmental, social and governance -, apareceu pela primeira vez em 2004, em uma publicação do Pacto Global ONU, feita em parceria com o Banco Mundial. O texto fazia parte de uma provocação do então secretário-geral da ONU, Kofi Annan, feita para 50 presidentes de grandes instituições financeiras, sobre como incluir ações do tripé de sustentabilidade na avaliação financeira das empresas.

    O mercado acatou a recomendação da ONU. Mas o anúncio da BlackRock – a maior gestora de recursos do mundo, com mais de US$ 6 trilhões em carteira -, sobre a decisão de incluir as métricas ESG em todas as suas análises de riscos a partir de 2020, tornou a presença da sigla obrigatória em empresas que querem manter sua trajetória de crescimento.

    Como o Brasil é um dos países signatários do Acordo de Paris, e assumiu a meta de reduzir em 37% suas emissões de GEE até 2025*, a preocupação do mercado em avaliar e adotar as práticas ESG é considerando um caminho natural para o cumprimento desse acordo.

    “É uma meta ambiciosa e fica ainda mais desafiadora considerando que até 2030 a meta brasileira é de redução de 43% da emissão soberana de GEE”, afirma Emerson Kapaz, diretor de relações institucionais da GDSolar. “Além de as empresas considerarem a adoção das melhores práticas de ESG, sabemos que a substituição da matriz energética por fontes mais sustentáveis, como a eólica e a solar, são excelentes estratégias para que as empresas brasileiras contribuam para que o País cumpra esse compromisso”.

    A GDSolar e seus parceiros fazem parte desse movimento. No último ano contribuímos com o desenvolvimento social, com o resultado dos nossos parceiros e evitamos que 36.000 toneladas de CO² fossem lançadas na atmosfera do planeta*.

    *Comparada com a matriz energética brasileira, as usinas solares instaladas no País emitem cerca de 80% menos GEE por kW/h produzido.

  • SKY fecha com GDSolar para fornecimento de energia fotovoltaica

    SKY fecha com GDSolar para fornecimento de energia fotovoltaica

    São Paulo, janeiro de 2021 – A SKY, maior operadora de TV paga via satélite do Brasil, firma acordo com a empresa GDSolar para o fornecimento de energia renovável fotovoltaica para os Centros de Transmissão de Jaguariúna e Tamboré. Com esta resolução, a SKY dá um passo importante na política de redução de gases de efeito estufa e amplia para 100% a distribuição renovável de energia dos centros de transmissão.

    “Temos muito orgulho de dar mais esse passo frente a práticas sustentáveis. Queremos ser a melhor operadora de TV paga para o Brasil e ser uma companhia cada vez mais sustentável é parte importante disso. A SKY foi a primeira empresa no mercado de TV paga a medir sua pegada de carbono, por exemplo, permitindo assim um controle permanente do impacto no meio ambiente. Assumimos o compromisso de zerar a emissão de carbono até 2030 e o consumo de energia fotovoltaica em nossos centros de transmissão está alinhado à este propósito”, diz Luis Otavio Marchezetti, vice-presidente de Engenharia, Banda Larga e Experiência do Cliente da SKY.

    “Estamos muito felizes em anunciar este acordo com a SKY para venda de energia renovável fotovoltaica na modalidade autoprodução. As empresas estão demonstrando cada vez mais interesse em comprar energia limpa e isso deve-se tanto por razões econômicas, mas principalmente a razões ligadas à sustentabilidade”, afirma Alexandre Gomes, CEO da GDSolar.

    Com duração de 10 anos, o contrato no modelo PPAs (Power Purchase Agreement) será atendido por meio de uma nova usina solar dedicada, com capacidade de produção de 7MW AC, que será construída em Andradina, na região noroeste do Estado de São Paulo. A cidade foi escolhida após análises técnicas da região, que oferece condições climáticas ideais. A construção começa em 2021 e a previsão da inauguração é no segundo semestre de 2022.

    Com a iniciativa, 93% da equivalência de energia consumida pelos centros de transmissão de Tamboré e Jaguariúna e no escritório da SKY em São Paulo, o SKY Place, será alimentada com energia limpa. “Nosso centro de transmissão de Jaguariúna (JBC) e o SKY Place, novo escritório da companhia – inaugurados em 2017 e 2020 respectivamente, já foram idealizados com práticas sustentáveis e o JBC é referência no setor. Além do compromisso com a sociedade de colaborar e assumir seus papéis com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, para todas as empresas, investir em uma companhia cada vez mais sustentável é uma estratégia que gera resultados para o negócio. Investir em sustentabilidade também é investir na saúde e nos resultados da companhia”, complementa Marchezetti.

    A GDSolar atua em 14 estados brasileiros e possui no seu portfólio 56 usinas fotovoltaicas. A capacidade de geração atual é de 360 GWh/ano. Todos os anos, os clientes da GDSolar reduzem seus custos com energia e evitam que 36.000 toneladas de CO² sejam lançadas na atmosfera.

    “O acordo com a SKY reflete a preocupação que a empresa tem com as políticas de crescimento sustentado. Esse é um movimento global, que passa quase que obrigatoriamente pela troca da matriz energética por uma energia limpa e sustentável como a solar. O mais importante é que para obter os benefícios dessa mudança – que vem acompanhado com investimento zero e redução de custos fixos da empresa – basta assumir um compromisso de consumo com a GDSolar”, finaliza Gomes.  

    Sobre a SKY

    A SKY é a maior operadora de TV paga via satélite do país. Com a missão de oferecer e democratizar a diversão para todos os brasileiros, investe continuamente na oferta de produtos e serviços que sejam mais adequados para cada Brasil e suas necessidades individuais de consumo de conteúdo e entretenimento. Distribui programação 100% digital em todos os municípios do país, e busca, cada vez mais, ampliar e otimizar os serviços prestados e a experiência para seus 4.7 milhões de clientes. Com o SKY Play, plataforma de vídeo sob demanda da operadora, consumidores pós e pré-pago podem assistir conteúdos ao vivo e uma biblioteca com o DNA de curadoria da SKY onde e quando quiserem. Em 2020, a SKY foi reconhecida pela terceira vez como uma das melhores empresas para se trabalhar no ranking Great Place To Work. Em 2019 foi vencedora, na categoria TV por Assinatura, do ranking de Melhores Serviços do jornal O Estado de S. Paulo nos últimos 5 anos, do Folha Top of Mind por oito anos consecutivos e do prêmio Consumidor Moderno em Excelência em Serviços ao Cliente há 18 anos seguidos. Acesse www.sky.com.br.

  • SKY fecha contrato com GDSolar para fornecimento de energia solar no Mercado Livre

    SKY fecha contrato com GDSolar para fornecimento de energia solar no Mercado Livre

    Por Luciana Collet – AE ENERGIA

    São Paulo, 22/01/2021 – A operadora de TV paga via satélite SKY fechou um acordo de longo prazo com a GDSolar para fornecimento de energia solar para seus centros de transmissão, localizados em São Paulo. O contrato, estabelecido no ambiente de mercado livre, mas que envolve a modalidade de autoprodução, tem prazo de 10 anos e será atendido por meio de uma usina fotovoltaica que será construída pela GDSolar. O valor da transação e os investimentos na central não foram informados.

    A energia será fornecida aos centros de transmissão da operadora, localizados em Jaguariúna e em Santana do Parnaíba (SP). Com isso, a companhia terá, a partir do ano que vem, 100% das necessidades energéticas dessas instalações e 93% de sua demanda total atendidas por geração de energia limpa.

    “Nosso objetivo maior não é econômico, mas de sustentabilidade”, disse ao Broadcast Energia o vice-presidente de Engenharia, Banda Larga e Experiência do Cliente da SKY, Luis Otavio Marchezetti. “Somos uma empresa pioneira no nosso ramo com objetivo de zerar nossas emissões de carbono até 2030, e o uso de 100% de energia (renovável) nos centros de transmissão que a gente tem faz parte dessa estratégia”, completou.

    Marchezetti evitou comentar sobre a potencial economia com custo de energia por causa do contrato. “Não fizemos um cálculo na ponta do lápis porque já era um sonho, nós iríamos fazer mesmo que o custo fosse até um pouco acima”, disse.

    Ainda assim, o executivo salientou que a companhia vê um ganho com a maior previsibilidade da linha de despesa, uma vez que o contrato é reajustado pela inflação. O fornecimento atual, atendido pelo mercado regulado, por CPFL e Enel, estava sujeito a variações maiores. “No início podemos dizer que as contas são muito parecidas, mas no longo prazo, para uma empresa como a nossa, a diferença é a previsibilidade porque sabemos os índices que a GDSolar vai praticar”, disse.

    O vice-presidente da SKY comentou que o plano de ter um centro de transmissão atendido por energia solar é antigo. A companhia chegou a estudar a possibilidade de instalar painéis solares no telhado ou em área anexa ao segundo centro de transmissão, construído em Jaguariúna entre 2014 e 2016. “Vimos que isso não era economicamente sustentável, era muito caro no Brasil – ainda é – e a manutenção também seria cara, porque não somos especialistas, então abortamos essa ideia na época e optamos por ter apenas a iluminação externa com geração no próprio poste.”

    Segundo Marchezetti, a empresa avaliou novamente a possibilidade de instalar um sistema fotovoltaico nos próprios centros de operação, mas mais uma vez considerou que uma solução alternativa era melhor. Pesou o fato de que a companhia poderia se manter conectada à rede de distribuição e com contrato que lhe garante o fornecimento, mesmo em caso de problemas ou de manutenção da usina. “A gente arriscar ter algum problema e ter de lidar com manutenção, não é nem questão de conta econômica, o risco é muito grande.”

    Fora do Brasil, outras operações da controladora da SKY, a americana AT&T, também utilizam energia solar. É o caso de uma unidade nos EUA que possui centro de transmissão com usina fotovoltaica no local.

    O empreendimento

    A nova usina solar fotovoltaica dedicada à SKY terá 7 MW de capacidade instalada e ficará em Andradina, no noroeste de São Paulo, uma das regiões com maior incidência solar no Estado. A construção deve ser iniciada ao longo deste ano, com previsão de início de operações no segundo semestre de 2022. A responsabilidade de construção e operação da usina será da GDSolar. Mas, pelo contrato, a SKY terá a posse da usina, configurando-a como a autoprodutora.

    Para a GDSolar, o empreendimento marca a entrada no segmento do mercado livre, com o desenvolvimento de projetos de autoprodução para clientes, adaptando o modelo tradicionalmente utilizado pela companhia, de sistemas de geração distribuída – em que a potência instalada deve ser de até 5 MW. “Estamos muito felizes em ter fechado o acordo com a SKY, porque é a nossa estreia no segmento de autoprodução de energia”, disse o diretor-presidente da GD Solar, Alexandre Gomes.

    Segundo o executivo, a vantagem para a SKY com o modelo de negócio está no foco do investimento mantido em seu negócio principal, já que os desembolsos relacionados à usina são feitos pela GDSolar. A empresa também é responsável pela garantia da performance da usina.

    Eficiência energética

    Os 7% de energia demandada pela SKY que não serão supridos pela usina são consumidos em escritórios, e não há perspectivas de migração dessas unidades para o mercado livre, tendo em vista que as instalações não são próprias. Além disso, o volume consumido é baixo neste momento de pandemia, em que a empresa opera com boa parte de seus funcionários em home office, e pretendendo adotar operações em modelo flexível no futuro. “Como o prédio é automático, desliga se não estiver ninguém, neste momento em que vamos retomar muito devagar as atividades full office não vemos uma necessidade, porém não está fora do nosso radar”, comentou.

    Por outro lado, Marchezetti destacou que a companhia também busca avançar na eficiência energética de seus equipamentos decodificadores, que ficam com os clientes. “Em novas gerações de decolders, sempre ficamos olhando muito eficiência, e apesar de consumirem muito, cada watt que coloca a menos é um ganho, e como estão na casa dos nossos clientes, priorizamos o mínimo consumo de energia”, disse. A SKY possui hoje 4,5 milhões de clientes, em praticamente todo o Brasil.

    Contato: luciana.collet@estadao.comenergia@estadao.com

  • GDSolar anuncia investimentos de R$ 105 milhões para construção de 11 usinas em MG

    GDSolar anuncia investimentos de R$ 105 milhões para construção de 11 usinas em MG

    Com o anúncio, empresa brasileira soma investimentos totais de R$ 281 milhões em Minas Gerais e é uma das líderes em projetar, construir e operar usinas fotovoltaicas no Estado.

    Belo Horizonte, 14 de outubro de 2020 – A GDSolar – empresa brasileira pioneira no segmento de projetos, construções e administração de usinas de geração de energia solar -, apresentou hoje ao Governador de Minas Gerais, Romeu Zema, um novo plano de investimentos de R$ 105 milhões, destinados à construção de 11 novas usinas fotovoltaicas para geração distribuída de energia no Estado.

    Ao todo, serão R$ 281 milhões de investimentos que vem sendo realizados em Minas Gerais desde 2016, quando teve início a construção de usinas fotovoltaicas na região pela GDSolar.

    Atualmente, a GDSolar possui 07 usinas fotovoltaicas em operação no Estado. As plantas estão instaladas em cinco municípios, localizados na região norte de Minas Gerais (Várzea da Palma, Jaíba, Janaúba, Buritizeiro e Brasília de Minas), que respondem por uma capacidade instalada de 31 MW.

    “Já construímos e estamos administrando sete usinas fotovoltaicas em Minas Gerais. Com esse novo investimento vamos ter 18 usinas em funcionamento até 2022. Ao todo, essas usinas serão responsáveis por um fornecimento total de 65 MW. Só para se ter uma base de comparação, esse fornecimento é capaz de atender até 70 mil moradias por ano. O objetivo é utilizar essa energia limpa para atender à demanda de empresas preocupadas em mudar para uma matriz energética com baixa emissão de carbono, aliado à redução de custos. E com a energia solar isso é possível”, afirma o CEO da GDSolar, Alexandre Gomes.

    O alto índice de radiação solar na região setentrional do Estado, aliado à atuação do governo mineiro no tratamento fiscal e no aprimoramento da legislação ambiental, são fatores que contribuem para transformar a região em uma das mais indicadas para a implantação de usinas de geração de energia solar do País.

    Investimentos em MG – Realizados: R$ 176 milhões / A realizar: R$ 105 milhões / Total: R$ 281 milhões

    Usinas MG – Em operação: 07 / Em construção: 11 / Total: 18 (até 2022)

    Capacidade Instalada MG – Atual: 31 MW / Projetada: 65 MW (até 2022)

    Início investimentos GDSolar em MG – 2016

  • A partir de 2021, Ipiranga terá operação com energia solar

    A partir de 2021, Ipiranga terá operação com energia solar

    Novo projeto de energia renovável, que prevê a construção de usinas em cinco estados, deve abastecer 300 postos completos

    São Paulo, setembro de 2020 – A Ipiranga, a partir de 2021, vai viabilizar a seus postos e franquias, por meio da geração de energia solar distribuída, a redução de custo com energia elétrica. Cinco complexos de usinas já estão em construção no Rio Grande do Sul, São Paulo, Paraná, Rio de Janeiro e Ceará – primeiros estados que receberão o projeto de energia renovável da empresa. A expectativa é de que todas as usinas juntas, em um ano, gerem mais de 51 mil MWh, o suficiente para suprir o consumo de aproximadamente 300 postos Ipiranga completos, com franquias AmPm e Jet Oil. O projeto será colocado em prática em parceria com a GDSolar, que cuidará da construção, operação e manutenção das usinas fotovoltaicas.As usinas têm previsão de começar a gerar energia até abril do próximo ano.

    A Usina Solar Ipiranga tem como objetivo, além de gerar energia renovável, apoiar a eficiência operacional e a saúde financeira de seus revendedores e franqueados. Isso porque a conta de energia é o segundo maior custo de operação para a sua rede. A energia elétrica fornecida pelas usinas deverá economizar até 15% no custo dos postos com energia elétrica, atingindo uma economia acumulada de R$ 74 milhões na rede participante, durante todo o projeto. Além disso, o benefício é oferecido sem custo adicional ou qualquer investimento por parte dos revendedores e franqueados.

    A Ipiranga desenvolve projetos de eficiência energética em diversas frentes, tanto para instalações próprias quanto para seus clientes. De olho nos avanços tecnológicos, a empresa tem a gestão de energia como um guarda-chuva para a inovação e busca oferecer um portfólio de soluções para cada tipo de cliente. São clientes de vários perfis energéticos, e para cada um, há uma solução diferente.

    “Nós identificamos oportunidades e estruturamos projetos sólidos e coerentes com o modelo de negócio dos nossos postos e franquias, buscando sempre os melhores parceiros do mercado. Esse projeto é inovação e sustentabilidade, lado a lado, entregando mais um diferencial competitivo que, por meio da geração de energia renovável, oferece mais perenidade ao negócio”, disse Marcelo Araujo, presidente da Ipiranga.